sábado, 4 de fevereiro de 2012

DESMASCARANDO O NOVO TESTAMENTO - BREVE RELATO HISTÓRICO II


O Cristianismo Foi Derivado do Mitraismo. Entender a Origem de Mitraismo é Crucial para Entender a Origem do Cristianismo.


A religião de mistério para a qual o Cristianismo antigo parece se relacionar mais de perto é o Mitraismo. Mitra (também soletrado Mitras), uma invenção Greco-persa, nasceu de uma virgem no solstício de inverno - freqüentemente em 25 de dezembro no calendário Juliano. Sendo uma divindade solar, Mitra era adorado aos domingos [Sunday em inglês: Dia do sol.]; depois que Mitra ficou amalgamado com Hélios, ele foi descrito com um halo, nuvem, ou gloria ao redor de sua cabeça. Em alguns casos fica difícil distinguir se imagens antigas eram representações de Mitra ou Jesus. O líder do culto era chamado de Papa e ele governava de um "mithraeum" na Colina Vaticano em Roma. Uma característica iconográfica proeminente no Mitraismo era uma grande chave, necessária para destrancar os portões celestiais pelo qual se acreditava passar as almas dos defuntos. Parece que as "chaves do Reino" seguradas pelos Papas como sucessores do "discípulo Pedro" deriva de Mitra, não de um messias palestino. Os padres Mitraicos vestiam miters, um adorno para a cabeça especial do qual o chapéu do bispo Cristão foi, derivado. (O nome latino para este chapéu Phrygian/Persian era mitra - que também era uma ortografia latina aceitável para Mithra!) Os Mitraistas consumiam uma comida sagrada (Myazda) que era completamente análoga ao serviço Eucarístico Católico (Missa). Como os cristãos, eles celebraram a morte reconciliada de um salvador que ressuscitou em um domingo. Em grande centro principal da filosofia Mitraica ficava em Tarso - seundo os cristãos cidade natal do apóstolo Paulo - que agora é Sudeste da Turquia.


O Mitraismo e o Cristianismo Têm Suas Origens na Astrologia e na Astronomia.

No ano 128 A.E.C. (antes da era comum ou cristã) o astrônomo grego Hiparco de Rhodes descobriu a precessão dos equinócios. Porque o eixo da terra é inclinado aproximadamente 23,5 graus da linha perpendicular ao plano de sua órbita ao redor do Sol, o Sol parece olhando-se do hemisfério norte seguir um caminho no céu (a eclíptica) o qual durante seis meses do ano está sobre o equador celestial e debaixo dele durante os outros seis meses. (O equador celestial marca os pontos na "esfera celestial" que estão diretamente em cima da cabeça de uma pessoa que está no equador da Terra.) Duas vezes por ano, quando o Sol parece se mover ao longo de seu caminho eclíptico, ele cruza o equador celestial. Quando o Sol está nestes pontos - os ditos equinócio vernal (primavera) e outonal - as durações de dia e noite são iguais.

Devido a Terra cambalear enquanto gira em torno de seu eixo, os pólos norte e sul de seu eixo não apontam sempre aos mesmos pontos na esfera celestial. Como conseqüência, os pontos equinociais tornam-se deslocados com respeito às chamadas estrelas fixas - inclusive as estrelas que formam as doze constelações do zodíaco. Quando Hiparco descobriu que o equinócio vernal tinha sido deslocado de Touro para Áries, ele ou alguns dos seus discípulos sentiu que eles tinham descoberto o trabalho de um deus desconhecido até aqui. (Muitos gregos sentiram que cada fenômeno natural ou força física eram de fato o trabalho de um deus particular). Por razões astrológicas, este novo deus foi identificado com o antigo deus Persa Mitra. A religião de mistério conhecida como Mitraismo nasceu assim. Mitra foi instalado como um Senhor do Tempo ou cronocrata, o deus que regeria a Era de Áries.

Quando Hiparco e os seus colegas Estóicos entenderam que o equinócio vernal tinha passado de Touro para Áries, o equinócio estava quase fora de Áries também. Brevemente passaria para Peixes, e se precisaria de um novo Senhor do Tempo. Da mesma maneira que movimento do equinócio para fora de Touro tinha sido simbolizado com o sacrifício de um touro, assim também, o movimento fora de Áries viria a ser simbolizado pelo sacrifício de um cordeiro. O primeiro símbolo da religião da nova era, a religião a reinar na idade de Peixes, significativamente, seria o peixe (A cruz, aparentemente, era originalmente da letra grega chi (c), o qual nos faz lembrar da interseção do equador celestial com a eclíptica em ângulo agudo.) Não é surpreendente que nos mais velhos epitáfios e inscrições de fato dois peixes foram usados para simbolizar o culto da Nova Era - fazendo o símbolo do Cristianismo idêntico ao símbolo astrológico para Peixes, em obediência ao fato que Pisces é plural: os peixes.





Os Magos Mencionados no Segundo Capítulo do Evangelho de Mateus Eram Sacerdotes - Astrólogos Mitraicos, Provavelmente Exploradores que Procuravam o Novo Senhor do Tempo que Iria Reger a "Nova Era" de Peixes.
 O clero Mitraico se envolveu ativamente na astrologia do culto que era conhecido como Magi (magoi em grego), e são representados usando toucas Phrygian (pseudo - persa) como se supõe serem usadas por Mitra. É minha tese que alguns destes Magos, percebendo que a era de Mitra estava prestes a terminar (e que o equinócio passaria a Peixes alguma época durante o primeiro século da E.C.), teriam deixado os seus centros de culto em Phrygia e Cilicia, o que é agora Sudeste Oriental na Turquia, de cidades tais como Tarso para ir para Palestina para ver se podiam localizar não só o suposto Rei dos Judeus, mas o novo Senhor do Tempo, o senhor da nova era de Peixes. (Considerava-se que Peixes tinha conexões especiais com os judeus.) é significante, eu acredito, que as antigas representações da visita dos Magos ao menino jesus (incluindo um numa igreja em Belém) os mostravam usando toucas Phrygian (Mitraicas).

Enquanto fica claro que a estória da visitação dos Magos encontrada no começo do segundo capítulo do evangelho de Mateus é mais conto de fadas que história (como alguém segue uma estrela?), parece que há um núcleo de historicidade nisto. Porém, eu acredito que o texto grego foi mal entendido com respeito ao ponto de origem dos Magos e onde eles estavam quando eles viram a estrela que motivou sua viagem. A Versão Antiga nos conta que "os homens sábios do leste viram sua estrela no leste." As traduções modernas tendem a ter os homens sábios viram "sua estrela alçando." A palavra grega para ' leste' usada nestas duas passagens é , e realmente pode se referir ao leste ou para o alçamento de um corpo celeste. Mas também pode ser o nome de um lugar - Anatólia. Anatólia ou poderia significar a península inteira de Ásia Menor (a área chamada Turquia agora), ou uma província particular de Phrygia. Então parece que Mateus 2:1-2 deve de fato lido:

Agora quando jesus nasceu em Belém da Judéia nos dias de Herodes o rei, observe, lá vem os Magos de Anatólia para Jerusalém,

Dizendo, Onde é que o Rei dos Judeus nasceu? Pois em Anatólia nós vimos sua estrela, e viemos adorá-lo.

Esta visita palestina dos Magos poderia ter sido o catalisador que ativou vários grupos judeus - e talvez alguns grupos não judeus - a pensar que o messias que eles tinham estado esperando já tinha vindo e não tinha sido notado. Para que isto não pareça muito forçado, deveria ser notado que até mesmo em nossa própria época sofisticada notícias da "segunda vinda" de Cristo são de ocorrência regular. Não é irracional supor que em algum lugar agora mesmo, exista algum pequeno culto que acredita que Jesus já voltou à terra.

 

Está claro que as pessoas que escreveram o Novo Testamento acreditavam em reencarnação e "aparecimento de ressuscitados" de personagens como Elias. Isso tornaria bastante fácil que a visita de Magos convencesse as pessoas que o messias delas já tinha aparecido. Um exemplo particularmente ilustrativo encontra-se no evangelho de Mateus:

Jesus... perguntou para os seus discípulos, dizendo: "Quem os homens dizem que é o Filho do Homem?”

E eles disseram, "Alguns dizem João Batista; alguns, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos Videntes.”

Ele diz a eles: "Mas quem vocês dizem que eu sou?”

E Simão Pedro, respondendo, disse: "Tu és o Ungido, o Filho do D'us Vivente!”

E os seus discípulos lhe fizeram uma pergunta, dizendo: "Por que então as escrituras dizem 'Elias tem que vir primeiro?'“

Agora, Jesus respondeu dizendo a eles: "Elias realmente vem primeiro, e restabelecerá todas as coisas. Agora, eu digo a vocês, Elias já veio, e eles não o reconheceram, mas lhe fizeram tantos danos quanto puderam. Assim também o Filho de Homem é destinado a sofrer através deles.”  Coisas estranhas ao sagrado Torah.

Então seus discípulos entenderam que ele disse isto a eles sobre João Batista.

Casos semelhantes de "eventos" de significado cósmico que acontecem inadvertidamente são encontrados nos evangelhos de Tomás  e Lucas:

Ev. Tomás 51. Seus discípulos disseram a ele, "Quando ocorrerá o repouso dos mortos e quando o mundo novo virá?" Ele disse a eles, "O que você espera já veio, mas você não reconhece.”  (teoria estranha ao sagrado Torah - portanto jesus jamais poderia ter sido judeu na vida dele dizendo isso)

Ev. Tomás 52. Seus discípulos disseram a ele, "Vinte e quatro profetas falaram em Israel, e todos eles falaram de você." Ele disse a eles, "Você omitiu um vivo em sua presença, e falou só dos mortos.” (outra mentira, nunca deu provas históricas desta sua afirmação dentro do sagrado Torah.

Lucas 17:20-21. Sendo questionado pelos Fariseus quando virá o reino de D'us, ele lhes respondeu, "O reino de D'us não virá com sinais a serem observados; nem eles dirão, 'Hei-lo, aqui está!' ou 'Hei-lo acolá' veja, o reino de D'us está dentro de você.” ( outro que nunca foi judeu e muito menos teve o menor conhecimento sobre os coisas ocultas que Moshê (Moisés) transmitiu para o povo judeu no Monte Sinai. Segundo o sagrado Torah, D'us somente habitaria no meu de seu criatura somente através do Templo Sagrado que foi construido pelo o Rei Salomão e que seria re-construido finalmente pelo o Mashiach ben Yossef).




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